sábado, 6 de novembro de 2010

A INFLUÊNCIA DOS INDOCADORES SOCIOECONÔMICOS NA GESTÃO MUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL.

A INFLUÊNCIA DOS INDOCADORES SOCIOECONÔMICOS NA GESTÃO MUNICIPAL PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL.



Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), a pobreza, as desigualdades e a exclusão social têm se constituído em objeto de preocupação no mundo contemporâneo.
Então, é válido ressaltar que de fato a pobreza e a desigualdade têm se demonstrado ao longo do tempo grandes flagelos da humanidade. Se tratando de pobreza é uma condição que reflete afetando indivíduos, ou seja, os membros de uma população, enquanto que a desigualdade se reflete ao conjunto população em sua totalidade. Assim, a pobreza nada mais é que uma condição de indivíduos ou grupos dos quais se encontram privados de meios adequados de subsistência. Já a desigualdade é uma propriedade da distribuição da riqueza, em uma data população ou sociedade. Enquanto os nossos governantes não se empenharem em prol de um desenvolvimento sustentável e de forma igualitária nas distribuições de rendas e aplicações programas, a vida se tornará cada vez mais miserável, menos produtiva e menos duradoura com relação aos anos de vida da própria população em nosso planeta.
O índice de exclusão social aumentará cada vez mãos e o próprio país perderá com tudo isso. Pois as grandes riquezas se concentrarão nas mãos de poucos, pois as grandes partes permanecerão na descontínua e afaga pobreza.
Bem, segundo (PAES E BARROS, MENDONÇA e DUARTE), um importante mecanismo de reprodução da pobreza e o que combate à desigualdade seria mão eficaz se feito através de políticas públicas de distribuição de renda voltadas exclusivamente ao crescimento dela.
Pensando assim, i próprio desenvolvimento sustentável do município se dá por considerar suas próprias necessidades e logo após, transforma-las em propostas as que já podem ser realizadas no momento e o que só é possível se todos se empenharem de formas participativas.
Todo o acompanhamento, avaliação e socialização com a comunidade em parcerias. Partindo dessa proposta em que o poder público se interesse de fato por essas questões encontradas, todo o grupo terá que lidar com o auto-diagnóstico participativo em discussão e entendimento da realidade local, buscando assim, mecanismos auxiliadores para a própria comunidade. Bem, toda essa compreensão dos fatores que podem facilitar ou dificultar o desenvolvimento local por saber ou não saber aplica-las.
O diagnóstico local deve conter informações sobre a situação da agricultura familiar na região: - Da saúde, da educação, das condições de moradias, da política e economia local da situação do meio ambiente e dentre outras. Então, vale ressaltar o termo agricultura familiar, que surgiu no final da década de 1980 e veio a se popularizar com o advento do PRONAF – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. Sendo o mesmo produto de reivindicações dos movimentos sociais do campo, sobretudo do Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais pela implementação de políticas públicas.
Tendo uma gestão municipal e um sistema organizado institucional, organizacional operatizante todo o plano de desenvolvimento local e articulado entre os atores sociais (organização da sociedade e agentes, instâncias públicas), assegurando a participação da sociedade nesse momento de execução e acompanhamento das ações, levando sempre em contas as avaliações dos resultados obtidos. Assegurando assim, todo o processo do desenvolvimento do plano entre acertos e dificuldades encontradas para resolverem problemas. Sendo assim, teremos uma melhor condição de resultados gerados pelas essas ações aplicadas.
Bem, quando temos uma gestão planejada, articulada e que de fato investe nessas ações e que certamente nomeiam conselheiros após indicação da entidade envolvida principalmente com a agricultura familiar existente no município, o ser articulador e educador da comunidade local, discutindo e socializado as informações e avaliações dos caminhamentos dos conselheiros as coisas mudam para melhor. Tanto para o setor agrícola quanto aos setores de serviços, extrativista, artesanal, pesquisas, pesqueiras etc.
De fato, toda essa contribuição de valores em prol da subsistência e capacitação continuada em relação com outras instituições locais de caráter deliberativo com poder de decisão alcançará seus objetivos e suas propostas aplicadas.

AUTOR DO TEXTO: PEDRO ALMEIDA FILHO.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de. Federalismo e Políticas Sociais. Revista Brasileira de Ciências Sociais, V. 28, N. 10. São Paulo: ANPOCS, 1995.
- ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? (ensaio sobre as metamorfoses e acentralidade do mundo do trabalho). São Paulo: Cortez, 2000.

-Buarque, Sergio C..., Construindo o Desenvolvimento Sustentável. – Rio de Janeiro; Graramond, 2002.

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