Eduardo de Paula Barreto
ARTE DE VOTAR
A escolha que o eleitor faz
Quando é consciente traz
Motivos para que orgulhe-se
Mas se o voto é inconsequente
Ele se torna simplesmente
Do mau político um cúmplice.
Se o erário que é do povo
É administrado por homem probo
Os méritos sempre são do eleitor
Mas quando o homem eleito
Não honra as promessas do pleito
A culpa é de quem nele votou.
Embora o eleitor bem-intencionado
Fique profundamente indignado
Ao ver o seu representante roubar
Isso não tira dele a responsabilidade
Pois se tivesse tido racionalidade
Teria sido mais cauteloso ao votar.
Olhe bem para as suas mãos
Pois são elas que definirão
Quem administrará o seu dinheiro
Lembre-se que a política é um jardim
No qual há plantas boas e ruins
E onde você trabalha como jardineiro.
Eduardo de Paula Barreto
Ele se torna simplesmente
Do mau político um cúmplice.
Se o erário que é do povo
É administrado por homem probo
Os méritos sempre são do eleitor
Mas quando o homem eleito
Não honra as promessas do pleito
A culpa é de quem nele votou.
Embora o eleitor bem-intencionado
Fique profundamente indignado
Ao ver o seu representante roubar
Isso não tira dele a responsabilidade
Pois se tivesse tido racionalidade
Teria sido mais cauteloso ao votar.
Olhe bem para as suas mãos
Pois são elas que definirão
Quem administrará o seu dinheiro
Lembre-se que a política é um jardim
No qual há plantas boas e ruins
E onde você trabalha como jardineiro.
Eduardo de Paula Barreto
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