O CÉU ERA VERDE COM CHEIRINHO DE CHÃO
O céu era verde, o céu também era
azul. Assim, os céus com seus infinitos bilhões de estrelas, tornavam-se
tapetes verdes com camisolas, franjinhas e tudo. E as crianças podiam andar
livremente, respirando o mesmo ar puro e agradável e todos sorriam e brincavam
de ninar constantemente, principalmente com os brinquedos mais sólidos e
duráveis, tudo com cheirinho do chão, ou seja, da terra. E assim, todas as
crianças também eram respeitadas e admiradas por todos sendo assim, alegravam
suas famílias, suas vizinhanças e amiguinhos. Por outro lado, a vida passava a
ser a cada dia mais e mais jubilosa e nenhuma criança tinha medo da vida, suas
faces transbordavam suas formas angelicais de pura inocência da certeza de
sempre acreditar na vida e em dias melhores como até hoje. Afinal, ser criança
é sempre acreditar em dias melhores com mais farturas, com mais irmandades, com
mais religiosidade, com muito mais respeito e ao mesmo tempo com muito mais
plenitude de viver sempre uma nova vida com mais saúde, com mais prosperidade e
principalmente de alegrar pais, mães, irmãos, avós e sobretudo sem deixar de
brincar e de revelar todos e bons sentimentos cincerros, reais e afagos da
pureza e da inocência de quem realmente necessitam dos cuidados de vossas
famílias e de todos nós e principalmente do amor de Deus.
Texto: *Pedro Almeida Filho.
Tuntum-MA, 12 de Outubro de 2013
“Criança feliz é Deus vivo e Deus
vivo é criança feliz”.
Um feliz dia das Crianças!
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