O processo da busca pelo conhecimento vem muito antes do surgimento das primeiras universidades, que certamente surgiram em meados do século XII, fato que se expandiu por toda Europa. Época em que os estudos universitários se dividiram em dois grandes grupos que componha as “Sete Artes Liberais”, o trivium e o quadrium, composto pelas disciplinas da época que são: Gramática, Retórica, Lógica, Geometria, Astronomia, Aritmética e música. Daí pra frente o mundo vem passando por grandes transformações educacionais e tecnológicas inovadoras. Basicamente pela própria necessidade de aprender cada vez mais, pela luta da própria auto-sobrevivência.
O mundo necessita cada vez mais de pessoas qualificadas, aptas para exercerem suas posições trabalhistas. Mas, o maior foco de conflitos, é a grandiosíssima falta de professores qualificados. É válido lembrar que dentro desse ambiente de trabalho, muitos valores e aptidões estão sendo transformados, e essas transformações em segundo nos estão chegando de forma pacífica e em pequenas escalas. Diante dessa situação a corrida pela instabilidade e pela busca do intercâmbio de idéias, informações são necessárias, aos poucos, esses leques são repassados e aceitos de forma mais acessível. Apesar de morarmos em um país tropical e rico por natureza, dos quais ocupamos praticamente 45% das terras emersas, boa parte ainda é conservada. Entendemos que tal grande riqueza ainda não nos levou ao reconhecimento de um país de primeiro mundo; pois falta mais conscientização não só por parte do setor público, mas de todos os cidadãos brasileiros. Então, muitas coisas estão por vir, para serem ensinadas e transmitidas ao nosso povo; é lógico que o Brasil não está de fora, temos grandes estabelecimentos de ensino universitário distribuídos por todo território nacional. O ensino presencial a distância no país aos poucos vem quebrando barreiras e crescem de forma explendiosa. É difícil! Mais não é insolúvel. Apesar de que em nosso país a marginalização cresce assustadoramente e as péssimas condições de vida ainda prevalecem no Brasil e que as más distribuições de verbas que é desviada por parte de muitos governantes não qualificados para exercerem suas funções e tão pouco sabem aplicar os recursos repassados pela união, Distrito Federal e aos municípios brasileiros, principalmente no setor acadêmico de ensino e tão pouco nos formadores de opiniões, principalmente professores; assim, um país só nos deixa a desejar. É um país que tende a regredir, os impostos aumentam, as doenças proliferam e o ensino passa a ser menos qualificativo. Mas, aos poucos estas barreiras estão sendo quebradas e muito políticos aqui no Brasil já foram cassados “impeachment”, Fernando Collor de Melo, presidente do Brasil, em 1994 e tantos outros perderam também seus mandatos. Época que para mim, foram marcos de grandes transformações ecológicas, tecnológicas, implantações automobilísticas e educacionais no país; mas a grande visão foi de fato à luta pela igualdade da democracia no país. Pois muitas pessoas passaram a ver a vida de uma forma mais investigadora, recorrendo aos valores e a melhor qualidade de vida e do ensino brasileiro.
O ensino no Brasil passa a ser de forma diversificada, cresce a educação a distância e os percentuais de professores graduados; é visto que ainda faltam mais investimentos para aplicar nos setor da educação. A também uma grandiosa falta de profissionais qualificados para o mundo do trabalho e da educação, pois temos poucos professores especializados na educação a distância, principalmente na área tecnológica. É visto que tais aplicações são poucas, portanto, vale lembrar que a de fato necessidade de investir nessa rede tecnológica de ensino.
O ensino brasileiro, seja acadêmico, federal, público, de forma privada ou filantrópica é muito carente. Nossas escolas estão no momento precisando de reformas, não só no ambiente físico, mas no setor tecnológico, nos programas de formação profissionais continuadas e em outras ações destinadas a uma melhor implantação. Apesar de termos uma rede “internet”, de forma interligada “on-line” o sistema é precário e o auto-custo em mantê-la, desfavorece a classe pobre; nem todos têm condições de arcar com as despesas para manter uma rede banda-larga em casa. Sabendo dessas condições a grande visão para uma educação a distância no país é certamente investir na mesma. É entender o que é de fato uma democracia, se faz por mais igualdade, é um reconhecimento de que muitos desses erros partem de nós, por não sabermos reconhecer e escolher os nossos representantes. Só a partir daí, não só o ensino, não só as escolas, não só o nosso modo de pensar, agir e realizar; mas toda a qualidade de vida. Que crescerá em uma escola gigantesca de desenvolvimento cultural e de valores éticos. E essa mega ampla diversificação de intercâmbio de informações ideológicas de idéias se concretizam para um mundo melhor com mais globalização, favorecendo assim, as classes menos privilegiadas do nosso Brasil e aquele velho e grande sonho de mais implantações tecnológicas a distância em nosso país.
O mundo necessita cada vez mais de pessoas qualificadas, aptas para exercerem suas posições trabalhistas. Mas, o maior foco de conflitos, é a grandiosíssima falta de professores qualificados. É válido lembrar que dentro desse ambiente de trabalho, muitos valores e aptidões estão sendo transformados, e essas transformações em segundo nos estão chegando de forma pacífica e em pequenas escalas. Diante dessa situação a corrida pela instabilidade e pela busca do intercâmbio de idéias, informações são necessárias, aos poucos, esses leques são repassados e aceitos de forma mais acessível. Apesar de morarmos em um país tropical e rico por natureza, dos quais ocupamos praticamente 45% das terras emersas, boa parte ainda é conservada. Entendemos que tal grande riqueza ainda não nos levou ao reconhecimento de um país de primeiro mundo; pois falta mais conscientização não só por parte do setor público, mas de todos os cidadãos brasileiros. Então, muitas coisas estão por vir, para serem ensinadas e transmitidas ao nosso povo; é lógico que o Brasil não está de fora, temos grandes estabelecimentos de ensino universitário distribuídos por todo território nacional. O ensino presencial a distância no país aos poucos vem quebrando barreiras e crescem de forma explendiosa. É difícil! Mais não é insolúvel. Apesar de que em nosso país a marginalização cresce assustadoramente e as péssimas condições de vida ainda prevalecem no Brasil e que as más distribuições de verbas que é desviada por parte de muitos governantes não qualificados para exercerem suas funções e tão pouco sabem aplicar os recursos repassados pela união, Distrito Federal e aos municípios brasileiros, principalmente no setor acadêmico de ensino e tão pouco nos formadores de opiniões, principalmente professores; assim, um país só nos deixa a desejar. É um país que tende a regredir, os impostos aumentam, as doenças proliferam e o ensino passa a ser menos qualificativo. Mas, aos poucos estas barreiras estão sendo quebradas e muito políticos aqui no Brasil já foram cassados “impeachment”, Fernando Collor de Melo, presidente do Brasil, em 1994 e tantos outros perderam também seus mandatos. Época que para mim, foram marcos de grandes transformações ecológicas, tecnológicas, implantações automobilísticas e educacionais no país; mas a grande visão foi de fato à luta pela igualdade da democracia no país. Pois muitas pessoas passaram a ver a vida de uma forma mais investigadora, recorrendo aos valores e a melhor qualidade de vida e do ensino brasileiro.
O ensino no Brasil passa a ser de forma diversificada, cresce a educação a distância e os percentuais de professores graduados; é visto que ainda faltam mais investimentos para aplicar nos setor da educação. A também uma grandiosa falta de profissionais qualificados para o mundo do trabalho e da educação, pois temos poucos professores especializados na educação a distância, principalmente na área tecnológica. É visto que tais aplicações são poucas, portanto, vale lembrar que a de fato necessidade de investir nessa rede tecnológica de ensino.
O ensino brasileiro, seja acadêmico, federal, público, de forma privada ou filantrópica é muito carente. Nossas escolas estão no momento precisando de reformas, não só no ambiente físico, mas no setor tecnológico, nos programas de formação profissionais continuadas e em outras ações destinadas a uma melhor implantação. Apesar de termos uma rede “internet”, de forma interligada “on-line” o sistema é precário e o auto-custo em mantê-la, desfavorece a classe pobre; nem todos têm condições de arcar com as despesas para manter uma rede banda-larga em casa. Sabendo dessas condições a grande visão para uma educação a distância no país é certamente investir na mesma. É entender o que é de fato uma democracia, se faz por mais igualdade, é um reconhecimento de que muitos desses erros partem de nós, por não sabermos reconhecer e escolher os nossos representantes. Só a partir daí, não só o ensino, não só as escolas, não só o nosso modo de pensar, agir e realizar; mas toda a qualidade de vida. Que crescerá em uma escola gigantesca de desenvolvimento cultural e de valores éticos. E essa mega ampla diversificação de intercâmbio de informações ideológicas de idéias se concretizam para um mundo melhor com mais globalização, favorecendo assim, as classes menos privilegiadas do nosso Brasil e aquele velho e grande sonho de mais implantações tecnológicas a distância em nosso país.
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