POBREZA E DISCRIMINAÇÃO SEXUAL OU ESTADO REGULADOR.
"Segundo Bruschini e Rosemberg (1982), a atuação da mulher no mercado de trabalho se dá, até os dias atuais, em condições visivelmente desiguais e excludentes".
Bem, partindo desse termo afirmativo até o momento, as relações entre os seres humanos em si, ainda se mantém em caráter desfavoráveis ao equilíbrio das nações do mundo inteiro. Equilíbrio, que por ventura, ainda deixa a desejar no Brasil e em outras esferas do mundo.
Sendo o sexo femenino em condições inferiores ao sexo masculino; embora a lei assegura direitos iguais para todos em ambos os sexos. Sabemos, que no campo do trabalho as mulheres continuam a receberem salários desiguais"inferiores" aos dos homens. Emboram as mulheres ocupem de fato estatus trabalhistas em todas as áreas do mercado trabalhista;entretanto as mulheres ocupam mais cada vez mais posições de empregos diversificados do que os próprios homens no setor trabalhista.
Evidentemente em um país democrático em pleno século XXI, existem diversas atos discriminatórios em vários sentidos, sejam raciais,culturais,religiosos, físicos e sexuais dentre outros... Então, não é diferente também para as mulheres, elas aindam se tornam excludentes,embora lutem por dias melhores e por mais condições de vida, mais oportunidades de reconhecimentos. Reconhecimentos esses que fazem parte da luta pela a igualdade no dia-a-dia. de igual modo, as mulheres acabam se refugiando ao isolamento do lar, pensam e elaboram formas integradoras na luta por seus direitos. Assim, participam de eventos religiosos, culturais,campanhas com participativas das comunidades na luta pela paz e direitos iguais. E aos poucos esses leques de desigualdades vem se quebrando ao longo dos tempos e as próprias instituições públicas no sentido regulador reconhecem seus direitos e os apoiam nessa luta. Seja no setor privado ou público, eles reconhecem que as mulheres além de serem donas dos lares ou sejam que cuidam das tarefas familiares,aindam trabalham exercendo outras funções. No espaço da sociabilidade não só do trabalho, mas elas passam gerenciarem suas vidas numa organicidade coletivas do dever cumprido,obdecendo, aprendendo cada vez mais que o sexo femenino é frágil no sentido emocional do amor transmitido; mas não frágil no sentido de impor, de aplicar, de cobrar por mais liberdade e mais reconhecimento.
Bem, partindo desse termo afirmativo até o momento, as relações entre os seres humanos em si, ainda se mantém em caráter desfavoráveis ao equilíbrio das nações do mundo inteiro. Equilíbrio, que por ventura, ainda deixa a desejar no Brasil e em outras esferas do mundo.
Sendo o sexo femenino em condições inferiores ao sexo masculino; embora a lei assegura direitos iguais para todos em ambos os sexos. Sabemos, que no campo do trabalho as mulheres continuam a receberem salários desiguais"inferiores" aos dos homens. Emboram as mulheres ocupem de fato estatus trabalhistas em todas as áreas do mercado trabalhista;entretanto as mulheres ocupam mais cada vez mais posições de empregos diversificados do que os próprios homens no setor trabalhista.
Evidentemente em um país democrático em pleno século XXI, existem diversas atos discriminatórios em vários sentidos, sejam raciais,culturais,religiosos, físicos e sexuais dentre outros... Então, não é diferente também para as mulheres, elas aindam se tornam excludentes,embora lutem por dias melhores e por mais condições de vida, mais oportunidades de reconhecimentos. Reconhecimentos esses que fazem parte da luta pela a igualdade no dia-a-dia. de igual modo, as mulheres acabam se refugiando ao isolamento do lar, pensam e elaboram formas integradoras na luta por seus direitos. Assim, participam de eventos religiosos, culturais,campanhas com participativas das comunidades na luta pela paz e direitos iguais. E aos poucos esses leques de desigualdades vem se quebrando ao longo dos tempos e as próprias instituições públicas no sentido regulador reconhecem seus direitos e os apoiam nessa luta. Seja no setor privado ou público, eles reconhecem que as mulheres além de serem donas dos lares ou sejam que cuidam das tarefas familiares,aindam trabalham exercendo outras funções. No espaço da sociabilidade não só do trabalho, mas elas passam gerenciarem suas vidas numa organicidade coletivas do dever cumprido,obdecendo, aprendendo cada vez mais que o sexo femenino é frágil no sentido emocional do amor transmitido; mas não frágil no sentido de impor, de aplicar, de cobrar por mais liberdade e mais reconhecimento.
TEXTO: PEDRO ALMEIDA FILHO
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