Aborto ou interrupção da gravidez, é a remoção de um embrião ou feto no útero, resultando na morte ou sendo por esta causada. Que pode ocorrer por forma espontãnea ou artificial, provocando o fim da gestação e consequentemente o fim da vida do feto,mediante técnicas, cirurgicas e entre outras.
Entretanto, a história, "Aborto", foi provocado por vários métodos diferentes e seus aspectos morais, éticos, religiosos e legais, são objeto de intensos debates em diversas partes do mundo... Atualmente em nosso país o aborto é considerado criminal mediante a terminologia confusa ou evasiva, ocultando o assassinato como jargão como "interrupção da gravidez" ou sob conceitos como "direito de decidir" ou direito à saúde reprodutiva". Nenhum desses artifícios da linguagem, entretanto, pode ocultar o fato de que o aborto é um infanticídio.
O aborto é considerado crime exceto em duas situações:-De estrupo e de risco a vida materna. Entretanto, há um anteprojeto de lei, que estar tramitando no Congresso Nacional, que poderá alterar o código penal, incluíndo uma terceira possibilidade quando da constatação anomalias fetais.
O aborto sempre foi um tema polêmico e causador de discusoes. Bem, este texto foi criado para informar aos nossos leitores e visitantes acerca de como acontecem os abortos, como a religião enxerga este assunto e como o aborto é tratado por lei. Certamente você como leitor poderá dá sua própria opinião, estatística,métodos, complicações e tipos de abortos etc...
Agora se tratando de "Eutanásia", vale ressaltar que é uma prática pela qual se abrevia à vida de um infermo de maneira controlada e assistida.
Independentemente da forma de Eutanásia praticada, seja ela legalizada ou não (No Brasil esta prática é ilegal), é considerada como um assunto contravesso, existindo sempre prós e contras. Eutanásia, distanásia, ortotonásia, a própria morte e a dignidade humana... Ressaltando o termo Eutanásia, ela se divide em dois grupos: "A Eutanásia Ativa e a eutanásia passiva.
Eutanásia Ativa: - Conta com o traçado de ações que têm como objetivo por término a vida, na medida em que é planejada e negociada entre o doente e o profissional que vai levar e a conduzir o ato.
- Eutanásia Passiva: - por sua vez não provoca deliberamente a morte, no entanto, com o passar do tempo, conjuntamente com a interrupção de todos e quaisquer cuidados médicos, farmacológicos ou outros, o doente acaba por falecer. São cessados todos e quaisquer ações que tenham por fim prolongar á vida do doente. destinguindo melhor, Eutanásia, é "suicídio assistido".
Porém, a Distanásia é o oposto da eutanásia. A Distanásia defende que devem ser utilizados todas as possibilidades para prolongar a vida de um infermo em estado terminal ou ainda que a cura mão seja uma possibilidade.
Então, a eutanásia não voluntária- Quando a morte é provocada sem que o paciente tivesse manifestado sua posição em relação a ela. Esta classificação, quanto ao consentimento, visa estabelecer, em última análise, a responsabilidade do agente, no caso o médico. esta discssão foi proposta por "Neukamp", em 1937.
OBS: "Em se tratando de vida, todos nós temos esses direitos, vida é sempre vida e faz diferenças; pois vida é uma condição plena e ativa no sentido de existir, do fazer e do idealizar as coisas boas para à vida de todas as espécies vivas em nosso planeta. Pois nenhum ser humano têm o direito de tirar vidas. afinal somos a imagem e semelhança de um deus vivo e vivo em abundância". * Pedro Almeida Filho.
Transcrição: Pedro Almeida Filho.
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