HISTÓRIA DO ANTIGO EGITO X NOVA DEMOCRACIA EM PLENO SÉCULO XXI.
Segundo alguns historiadores as primeiras civilizações Mesopotâmia surgiram entre dois Rios, o tigre e o Eufrades e, é por este motivo que receberam esse nome: Em grego a palavra Mesopotâmia significa “terra entre rios”.
Bem, o Antigo Egito, está totalmente relacionado à existência do Rio Nilo, pois estes povos egípcios viviam as margens do rio Nilo. Entretanto, segundo o historiador grego do século V a. C, Heródoto “O Egito é dádiva do Nilo”. Daí, sua história passa a ser dividida em 4 períodos:
- Período Arcaico (3200 a 2800 a.C).
- Antigo Império (2.800 a 2100 a. c).
- Médio Império (2.100 a 1580 a. C).
- Novo Império (1580 a 525 a. c).
Entretanto, a própria história é marcada e vivenciada aos movimentos e acontecimentos da vida dos povos egípcios. Bem, de lá para cá entre lutas, batalhas e conquistas ao longo dos séculos e somente com novas idéias iluministas que surgiram ao longo da história mundial em meados do século XVII ao século XVIII, que de certa forma influenciou e influenciam até hoje de fato vem também contribuindo para novas formas de ampliarem pensamentos e mudanças na forma de governar e serem governados, principalmente ligados as formas livres de pensamentos relacionados à liberdade democrática, de escolherem suas religiões ou seus novos governantes.
Segundo Montesquieu (1689-1755), jurista francês que escreveu o livro “Espírito das Leis”, em que defendia a divisão do poder Legislativo, o Judiciário e o Executivo.
Para Rousseau (1712-1778), nasceu em Genebra na Suíça, transferiu-se para Parós em 1742. sua principal obre “O Contrato social”,. Donde Rousseau destacava o estado de acordo com as vontades do povo.
È lógico! Que de certa forma esses pensamentos contribuem de fato para uma melhor organicidade de qualquer país ou nação dentro do seu regime político próprio.
Hoje em pleno século XXI com um avanço tecnológico marcante, transformador, expansivo e que ampliam horizontes com bilhões de informações intercambiais e educativas de formas interligadas via-internet, não há de fato uma ditadura militar que resista por muito tempo.
A própria democracia em si, torna-se mais livre, mais abrangente e as pessoas se tornam mais conscientes ou seja, livres para opinarem e participar do próprio governo de uma forma democrática em todos os sentidos das lis impostas pelo o país. Portanto se um país não está tão bem no ato de reger, conduzir ações em favor do povo e para o povo; evidentemente as pessoas visualizarão uma democracia no ato de governar e serem governados. Assim, um regime democrático se expande principalmente aos paises ocidentais e Orientais do globo terrestre.
Hoje em pleno século XXI, o Egito ou os povos egípcios foram as ruas por quase 17 dias de uma forma maciça, coletiva e reivindicadora. Toda à batalha , árdua, cansativa não o desanimaram. Porém, a gana de conseguir mudanças e à queda do líder “Hosni Mubarak” em seu regime político ditatorial e que vinham governado aproximadamente por 32 anos nesse paós chega de fato ao fim. Finalmente toda a população desse país conseguiram à renuncia de Hosni Mubarak. Em 11 de Fevereiro de 2011, entra para uma nova história dos povos egípcios. Todas as emissoras televisam do mundo inteiro divulgam informações precisas em tempo atuais. Mubarak, resolve divulgar em Via- Nacional e para o mundo sua renuncia ou seja o seu trono. Bem, nas ruas as pessoas comemoram, gritam por mais liberdade, por mais uma democracia livre e consciente em seus valores. A praça da “liberdade’, ficam repletas de pessoas em comemorações ao dia da renuncia e ao fim da ditadura militar desse país. Entretanto, todos nós sabemos que a partir dessa data o Egito tomará novas visões éticas e voltadas para uma nova forma de governo que será certamente à democracia. Porém é válido ressaltar quando obtemos e aceitamos novos regimes democráticos e políticos, principalmente quando é uma democracia; nada é mais justo que cada cidadão, cada um de nós que compomos o quadro democrático e acima de tudo nos tornamos reconhecedores das nossas participações quanto aos atos de sermos governados e também participativos. Sendo assim, é que certamente nos tornaremos mais democráticos e cumpridores dos direitos e deveres que um pais precisa e que busca no momento que é de fato a participativa das futuras ações a serem desenvolvidas em busca de uma melhor sustentação e desenvolvimento desse país em ajuda.
Texto: Pedro Almeida Filho. ( Em 14 /02/2011.)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÀFICAS:
ANDERSON, Perry. Balanço do neoliberalismo. IN° SADER, E. (Org), Pós – Neoliberalismo: As Políticas sociais e o Estado Democrático, 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
LOCK, Jonh. Segundo tratado Sobre O governo. Trad. Anoar Alex e E. Jacy Monteiro. 3. ed. São Paulo: abril Cultura, 1983 (Os Pensadores).