terça-feira, 7 de junho de 2011

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL, DESTACANDO SUA IMPORTÂNCIA E SEUS LIMITES DE AÇÃO.


POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL, DESTACANDO SUA IMPORTÂNCIA E SEUS LIMITES DE AÇÃO.




A política de assistência social no Brasil embora em passos lentos venha crescendo principalmente desde os meados dos anos 90 em nosso país e de lê para cá muitos dos problemas já existentes persistem a não terem grandes modificações; afinal, entendemos que os problemas a serem enfrentados e melhorados surgem a todo instantes e a própria população que por ventura são os menos beneficiados sofrem de foto com os grandessíssimos problemas existentes relacionados a vida social de nossa nacionalidade persistem em dar continuidade. Os problemas são muitos, porém não são incapazes de serem amenizados ou solucionados. Acreditamos que é somente por meio de políticas sociais e governamentais que todos esses problemas podem ser de fato amenizados. Portanto, é somente por meio de cooperatividade entre pessoas civis e por parte de nossos políticos dos quais certamente colocamos no poder legislativo para nos defenderem nessas problemáticas é que as coisas podem funcionar bem melhor, mas para isso, requer compromissos e ações planejadas destinadas em favor do povo e para o povo. Bem, a próprias pessoas físicas ou de entidades jurídicas e a própria comunidade local de cada município na sua forma de coletividade e participação social nessas ações diretas é que tudo pode ser controlado e mudado para melhor. A própria coletividade dos agentes sociais que por ventura ainda são poucos no nosso país,  pois de fato, faltam mais novas aberturas profissionalizantes e universitárias e de mais parcerias juntamente com outras entidades públicas e privadas do nosso país é que de certa forma as coisas podem serem melhoradas. Afinal, toda e qualquer missão relacionadas aos melhoramentos dos problemas sociais, culturais, éticos e morais e ao mesmo tempo responsabilidades aos reconhecimentos dos demais indicadores existentes em nosso país que de certa forma também são muitos tais como: Educação, saúde, segurança, saneamento básico, moradia, meio ambiente, orientação sexual, comportamento humano e higiênico e tantos outros; tornam-se momento grandiosos desafios a serem enfrentados principsalmente por parte do próprio governo federal e exclusivamente de quem mais os necessitam e sofrem  com esses conflitos sociais de calamidade públicas. Entretanto, são as pessoas simples e de menos poder aquisitivo quem mais sofrem com esses processos não bem trabalhados e tão pouco bem oferecidos nas suas diversas redes públicas existente no Brasil.
É válido ressaltar e de parte inicial que é somente a partir de novas implantações de ações de melhorias em defesa da nação brasileira e somente si, apostássemos mais na educação brasileira para novas transmissões de valores educacionais e socioambientais e suas vivências renovadoras em suas transmissões organizadas e bem mais planejadas principalmente antes é que se devem apostar mais e ao mesmo tempo ampliar mais qualificações profissionais das pessoas responsáveis com seus compromissos de bons professores, mas para isso também falta mais investimentos e mais força de vontade de queremos mudar esse quadro. Evidentemente acreditamos que é somente através da educação que conseguiremos amenizar taís conflitos sociais. Então, faltam mais investimentos e principalmente mais monitoramentos de assistências sociais também dentro das próprias escolas do nosso país; afinal, poucas escolas do nosso país estão bem equipadas e que têm acompanhamentos psicológicos e sociais em defesas dos próprios educandos e de todo os corpos docentes dessas unidades de ensinos. Sim! De certa forma falta mais investiduras nesses setores diversos e de mais ampliação no que a chamamos de conscientização de cada papel a serem desenvolvidos dentro e fora da escola e principalmente da própria sociedade civil que tão pouco trabalham essas coletividades relacionadas aos conflitos sociais e poças delas estão bem preparadas para fazerem tais reivindicações de melhorias aos seus favores necessários a que certamente sofrem no momento.
Bem de antemão, ressaltamos a falta de mais assistências sociais nesses setores que por ventura são muitos e que necessitam de tais apoios necessários principalmente também da parte de gestores e pessoas ligados as defesas sociais das problemáticas a serem enfrentadas e desafiadas em prol de um dinamismo social mais amparado e mais compreendidas. A própria cultura do nosso país que certamente é muito rica e diversificada ainda se encontra sem o total ampara necessário; afinal temos muitíssimos artistas que nem se querem são lançados no mundo do trabalho relacionados às suas sobrevivências culturais, ou seja, tão poucos são reconhecidos pelos seus talentos pois o próprio mercado de trabalho fica fechado para muitos; bastamos para isso só lembrarmos que para lançar um livro ou outra qualquer forma de arte cultural custa-se muito caro e dessa forma são poucos que têm esse poder aquisitivo financeiro.
Sendo assim, cabe acreditarmos que é somente pela a educação das pessoas em geral que esse quadro pode ser mudado aí é que entra o papel da escola que é de prepará-los os educandos para o mundo do trabalho profissionalizantes e acadêmicos. Portanto, nossas próprias escolas ainda não estão bem preparadas para lidarem com esses conflitos sociais e tão pouco há pessoas qualificadas para assumirem suas posições de caracteres sociais com relação as suas áreas trabalhistas, justamente por falta de mais incentivos financeiros e principalmente por mais cursos preparatórios de reciclagens para esses profissionais que de certa forma é quem contribuem para novas mudanças sociais. Por outro lado, temos centros de apoios, convênios, mas no momento essas redes, ou sejam, órgãos  responsáveis de ampara-las as pessoas comuns seja relacionadas  á saúde ou na forma de mais segurança de fato são poucas. Entretanto, bastamos para isso olharmos para os atendimentos relacionados à saúde e aos próprios sistemas de suportes como o “SUS,” sistema único de saúde, que de certa forma deixa muito a desejar; afinal quando falamos de saúde bastamos também olharmos para o nossa capital “Brasília”, sede do governo federal que ali mesmo teremos uma melhor visão desse descaso relacionado aos atendimentos de saúde. De fato, é uma realidade muito séria e que precisa ser mudada para melhor. Sim! Também é válido lembramos também que falta ser trabalhado mais as questões sociais direcionadas as orientações sexuais. E que esse trabalho deve ser operacionalizado, ou seja, trabalhado por todos nós, pais, filhos e todos da família e principalmente nas unidades responsáveis de transmitirem esses valores que de certa forma são as nossas escolas brasileiras juntamente com parcerias com as secretarias de saúde e de educação de cada município. Portanto, os educadores devem desenvolver projetos cada vez mais essenciais e de formas conscientizadoras para as amenizações e proteções das próprias advertências de preventivas quantas as formas de saúde e as quebras de tabus que são por venturas existentes dentro desse universo de informações que de certa forma são pouco trabalhada e evidentemente pouco registradas nos livros de séries inicias de ensinos. É muito bom lembrarmos que não basta só temas ou formas de conflitos sociais de forma em que à própria escola ou outro órgão  que não estejam bem preparadas; pois não é bom que as coisas funcionem dessa forma, ou seja, as precipitações sem preparações relacionadas quanto ao tema de antecedência devem ser planejada e autoavaliativa e não somente lançadas a sorte pois muitas das vezes podem se tornarem mais problemáticas do que o próprio conteúdo a serem ministrado e as vezes causando-lhes, transtornos gravíssimos para a sociedade.
Então, faz-se necessário que repensássemos sobre essas formas sociais que de certa forma são necessárias, mas que ao mesmo tempo devem ser encaradas com mais respeito e com mais atitudes  de forças de ações, tanto da parte de quem as administram em defesa da nação e principalmente da parte que cabem aos nossos políticos e principalmente também por parte de toda a sociedade que necessitam desses atendimentos e das diversas problemáticas relacionadas aos comportamentos humanos. Afinal, quando nos referimos as orientações sexuais de fato, é uma responsabilidade não só da escola e de outras entidades, mas principalmente da própria família dialogarem com vossos filhos os próprios valores éticos e morais quando falamos de sexualidade. Assim, juntamente com outras parcerias e principalmente com os  próprios assistentes sociais,coordenadores, gestores escolares e professores problematizar questões relacionadas aos comportamentos sexuais com objetivos  de transmitires  informações precisas e necessárias nas problemáticas da vida sexual de todos os envolventes dessas unidades de ensinos ou de assistências a saúde. Afinal, tanto e qualquer ação a esse respeito da sexualidade e de caráter social devem ser bem planejada para depois ser lançada ao público alvo que certamente o que queremos atingir numa forma livre e consciente de seus valores, direitos e deveres a quem devem ser assistido e trabalhado de boa fé.


 TEXTO ELABORADO POR: - Pedro Almeida Filho, ( Tuntum Mranhão, em 07 de Junho de 2011)




 A escola é um lugar de ócio e de mais informações educativas.

2 comentários:

  1. Olá!
    Parabéns, realmente a politica no Brasil é tudo isso.

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  2. Parabpens ! esta postagem veio em tempo e faz muita gente refletir melhor ! até vou colocar esta postagem no meu blog ! abraços!

    Daniel

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