sábado, 4 de junho de 2011

VIOLÊNCIA FAMILIAR COM FORMAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA UMA REDE DE SERVIÇOS VOLTADOS AO AMPARO E PROTEÇÃO DAS DEFESAS DAS MULHERES


TEXTO APRESENTADO EM DEFESA DAS MULHERES DE NOSSO PAÍS, POSTADO POR: - Pedro Almeida Filho, em 04/06/2011.  (Tuntum Maranhão).


VIOLÊNCIA FAMILIAR COM FORMAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA UMA REDE DE SERVIÇOS VOLTADOS AO AMPARO E PROTEÇÃO DAS DEFESAS DAS MULHERES


Segundo texto apresentado por Pedro Almeida Filho, aluno do Curso de Pós-Graduação em Políticas Públicas Municipal da cidade de Tuntum Maranhão, publicado em 18/03/2011 na página do Bloog: www.politicaspublicaseeducacao.blogspot.com.  Donde o mesmo ressalta a importância da interdisciplinaridade participativa em parcerias com as redes de cooperação local, de fato estabelecem normas de ampliação e manutenção de instrumentos de enfrentamentos das desigualdades para novos surgimentos de serviços públicos na forma de cooperativismo rumo aos novos compromissos de estabelecimentos de redes de serviços públicos voltados para enfrentamentos não só da violência  familiar, mas em seus diverso setores dos  próprios indicadores das demandas necessárias  que de certa forma se faz por meios de políticas públicas nas buscas de melhores condições de novos mecanismos de defesa e proteção das violências direcionadas as mulheres e ao mesmo tempo voltadas para obtenção de melhorias sobre o comportamento humano, ético e moral e principalmente para  os enfretamentos diversos das desigualdades sociais existentes em nosso País que de fato representam vulnerabilidades de riscos em diversos setores da modernidade atual.
Bem, pensando assim, é que juntamente as abordagens e conceituações expressas e existentes em cada município local requer de antemão toda e necessária luta de podermos nos tornarmos acima de tudo defensores das opressões e principalmente ao favor das mulheres, jovens e crianças que sofrem continuamente esses abusos de violências não só da parte físicas, mas do próprio lado psicológico e agressor das palavras lançadas a eles que certamente marcarão para sempre. Portanto, faz-se necessário que juntos devemos lutar por melhores condições de sobrevivências e combate aos agressores. Por outro lado, o próprio desenvolvimento local em seus diversos aspectos físicos e culturais, requer mesmo uma afetividade principalmente por parte de todos os envolvidos dentro dos parâmetros da lei; sendo assim, é necessária uma mobilização das energias das sociedades diversificadas dentro e fora de nosso país com aproveitamentos das potenciabilidades existentes em todo e qualquer unidade territorial, seja de caráter municipal ou nacional, o que vale mesmo é nos engajamos nessa batalha em defesa do próximo e principalmente das mulheres que sofrem por parte de pessoas envolvidas dentro do âmbito familiar.
Evidentemente, é lógico que as leis são muitas, mas poucas são aplicadas com veracidade de forma punitiva, ou seja, quando falamos de violência familiar lembramos em primeiríssimo lugar da “Lei da Maria da Penha”, Lei nº 11.340, de 07 de Agosto de 2006. Criada em defesa das mulheres quantos aos atos de violências sofridas pelas as mesmas. Entretanto, por falta até mesmo de mais conhecimentos das próprias mulheres com relação a essa lei e principalmente por falta de mais políticas públicas no sentido também de melhor divulgarmos todos e quaisquer direitos que as mulheres têm ao seu favor de proteção quantos aos abusos físicos e emocionais; ainda no nosso país deixa de fato a desejar, pois certamente muitas das mulheres ainda são desinformadas e boa parte deles são semi-analfabetas e ao mesmo tempo não têm total amparo dessa proteção segurança garantida por lei e ao mesmo tempo não se sentem seguras ao registrar um processo quanto ao agressor sobre os abusos sofridos que na maioria das vezes partem de seus esposos ou pessoas próximas e familiares que as convivem com as mesmas. Afinal. Nem todos os municípios de pequeno porte têm uma delegacia especifica e voltada em defesa própria da mulher. Então, é válido lembrarmos que muitas mulheres  que após terem sofridos violências domésticas e que ao mesmo tempo são também ameaçadas de mortes por parte de seus esposos não conseguem denunciá-los. Por outro lado, surge a auto-insegurança de não conseguirem estatos trabalhistas; afinal, muitas se sentem despreparadas para o mundo do mercado. Bem, daí surge às inseguranças da não sobrevivência em um mundo capitalista a que se pede a todo tempo qualificações profissionais. Por outro lado é muito importante lembramos que muitas acabam morrendo às vezes dentro dos seus próprios lares e muitas achando que dando continuidade ao convívio familiar embora sejam ameaçadas pensam também em seus filhos por não deixarem abandonados e distantes de si e até mesmo por não querem deixa-los seus filhos com o pai agressor. Enfim, são muitas as inseguranças que podem e que surgem em um pensamento humano, principalmente por parte de pessoas que vem sofrendo rotineiramente com esses fatos desumanos e assustadores que no mundo atual não deveria mais acontecer.
Evidentemente, surge a grande necessidade de novas ações voltadas à proteção da mulher e também de qualquer ato de violência familiar, pois não da mais para continuarmos vendo e assistindo tantas barbaridades.
È válido lembrarmos também que muitas mulheres têm coragem e que vão a uma delegacia e registra sua queixa, mas por outro lado falta mais segurança e amparo.
Bem, as próprias redes públicas sociais ou até mesmos as comunidades estão despreparadas para recebê-las e protegê-las por um período de tempo; tempo que na qual seria muito importante no processo de qualificação  profissional para o mundo do mercado; então fica muito claro que falta mais incentivos e amparo para essas mulheres sofridas e muitas das vezes sem uma proteção familiar por parte de seus familiares. Daí surge de fato a necessidade de tempo e de mais políticas voltadas as proteções de amparos das mulheres do nosso país. Força de criarmos mais órgãos de proteção e de mais qualificações sociais e necessárias no momento em que se ajam de fato separações ou até expulsões dessas mulheres dos seus lares ou fugas familiares após denunciá-los seus agressores ou maridos. Por outro lado, as denuncias surgem e de certa forma são registradas e aproximadamente de três a dez dias a própria pessoa agredida psicologicamente ou fisicamente da qual fez a denuncia nessas delegacias de cada município retiram todas as queixas e acabam voltando ao ambiente familiar que por ventura sofrerão novos abusos. Então, é óbvio que se repensem  nesse sentido de dá mais oportunidade sociais para as mulheres e ao mesmo tempo atribuindo-lhes à volta de suas auto-estimas com apoio de acessórias formadas por pessoas especializadas também nas áreas de psicologia ou órgãos de apoio familiar criados nos próprios municípios. E ao mesmo tempo o próprio poder e administrativo de cada município deveram ampliar novas delegacias específicas nas proteções e direitos das mulheres; pois quando falamos de governança municipal em proteção das mulheres, basicamente nos permitem múltiplas abordagens e conceituações relacionadas para o presente estudo e dos conflitos existentes dentro da própria comunidade local, mas para isso requer autodomínio e compromisso para com o povo.
Segundo o entendimento de Santos (1997). Para o autor, a governança refere-se a padrões de articulação e de cooperação entre autores sociais e políticos e arranjos institucionais que coordene e regulam transações entre e por meio das fronteiras do próprio sistema político.
Bem, ao meu entender no meu país os serviços oferecidos são muitos precários e escassos e ao mesmo tempo necessitam de mais cuidados constantes, apesar de que  aos poucos vem melhorando bastante, mas que o presente de fato requer mais qualidade e mais amor próprio entre as pessoas e principalmente pelos órgãos encarregados de nos darem mais segurança e mais desenvolvimentos sustentáveis. Afinal, pagamos os nossos impostos, elegemos novos candidatos políticos para nos representarem; porém ainda no Brasil, muitos políticos prometem e pouco fazem em prol da defesa  das pessoas civis e comuns de nossa nacionalidade brasileira. Também é válido lembrarmos que as próprias populações não têm e tão poucos estão preparadas educacionalmente de melhor escolherem os seus representantes políticos e muitas das vezes por necessidade financeira em plena véspera do dia da votação vendem os seus votos ou troca em favores de pequenos objetos de construção de suas residências. Portanto, é nessas horas que devemos pensar bastante a não nos envolvermos mais com essas pessoas que se dizem homens políticos, mas na verdade não passam de atravessadores e desonestos quando se lidam com as problemáticas da vida políticas em defesa da nação. Dessa forma, o auto-índice de criminalidade prospera e as agressões persistem em prosseguirem matando e devastando mentes e corações de pessoas indefesas e que suplicam por mais e mais cuidados.
Bem, nos municípios de fato são poucos os que não têm uma delegacia e ao mesmo tempo o número de policias existentes nesses municípios e nessas delegacias a que  prestam  seus serviços de segurança  local para a população é realmente insuficiente aos todos os atendimentos de fato fica a desejar. E quanto aos atos de violências de caráter familiar por parte dessas agressões físicas muitas das vezes acabam sendo controladas ou escondidas dentro do próprio âmbito familiar que de certa forma darão continuidades e até mesmo acabam em mortes ou por outro lado as mulheres acabam deixando seus lares e indo para outras regiões próximas. Entretanto, podemos afirmá-los que de fato dentre os muitíssimos municípios existentes em nosso país praticamente não têm uma delegacia específica em defesa das mulheres. Assim, deixamos bem claro e evidentemente registrado neste texto que se faz necessárias urgentemente novas construções de novas delegacias em defesa das mulheres e ao mesmo tempo queremos mais segurança em todos os sentidos,  pois não podemos mais convivermos com tais descasos humanos e por falta de mais segurança. Queremos mais qualificações profissionalizantes e mais aberturas de novos empregos. Então, vejamos tudo pode melhorar desde que se ajam de fato políticas voltadas também para proteção e segurança dos municípios e de toda nacionalidade brasileira de forma geral. Também fica evidentemente que para isso também necessita de mais participativa por parte de todos e principalmente dos nossos governantes em cooperativismos com a sociedade civil em formas de convênios e parcerias relacionadas aos movimentos sociais e até mesmo por parte de grupos religiosos que de certa forma contribuem para maiores dinamismos. Aliás! Quando se faz política de qualidade requer também atitudes dos nossos governantes e acima de tudo, mais compromissos sinceros por parte de todos os envolvidos.



"Antes de agredir ou bater uma mulher ou qualquer ser humano em primeiríssimo lugar o melhor é sempre oferecer-lhes, flores".  *Pedro Almeida Filho.

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