sexta-feira, 22 de outubro de 2010

DÉCADA PERDIDA

DÉCADA PERDIDA


América Latina durante a década de 1980.A década perdida é uma referência à estagnação econômica vivida por toda à America Então, para a maioria dos países a década de 80 é sinônimo de crises econômicas volatilidade de mercados, problemas de solvência externa e baixo crescimento do PIB o no caso do Brasil houve inclusive quéda.
O Brasil possuia características de grandes desempregos estagnação da economia e índice de inflação extremamente elevadas. Houve também na década perdida perda do poder de consumo da população. Também houve um grande aumento da divida externa que certamente aumentava o Défict fiscal.
Por outro lado descrevia os dez anos no colapso da economia japonêsa, enfrentou na década de 1990 mas precisamente dos anos de 1991 até o ano de 2003; Sendo que no Japão ficou conhecida também por "A Década Perdida", em Japonês "Ushinawareta Junom".
Porém no Brasil com a desvalorização da moeda Brasileira ocorreu quando o preço de uma unidade de moeda estrangeira aumenta ou melhor, quando a necessidade de mais moedas brasileiras para comprar o dólar; então, podemos dizer que nesta época a taxa de câmbio aumentou e logo tivemos uma grande desvalorização da moeda Brasileira.
Outro fato marcante foi a interferência da igreja católica também pela luta nos direitos principalmente nas denúncias contra os direitos humanos: "O Livro Brasil Nunca Mais", que trás relatos de tortura e de torturados pelo regime, é o melhor exemplo.
Bem ao final do governo de Enesto Giesel iniciou-se o processo de abertura política. O AI-5 foi revogado e conscendeu-se anistia aos presos políticos exilados, que começam a retornar ao Brasil. Por outro lado a música popular brasileira, caracteriza-se pela diversidade de rítimos e de melodias, pela incorporação de influências, pela riqueza poética. As telenovelas se destacam o Brasil passa a ser no momento um dos maiores produtores de novela e televisão; Os temas são mais comuns são desputados de poder, história de amor, situações engraçadas e dramas familiares. Roque Santeiro, novela de 1985 Tv Globo.
A década Perdida também é marcada pelo exilio de tantos artistas da música popular brasileira, tais como: Caetano Velozo, Gilberto Gil, Chico Buarque, João Gilberto e tantos outros. Somente com a nova república que trás o sentimento que o Brasil passaria para um patamar mais elevado econômico e socialmente político. Pois Tancredo Neves era visto com a diminuição da dívida externa, o salvador da pátria.
A população sonhava com dias melhores, mais empregos, melhores salários e, mais que isso, esperava pela reforma agrária.
Bem, Tancredo Neves nem chegou a tomar posse por causa de grandes problemas de saúde. Na véspera de sua posse, 14 de março, ele foi internado em Brasília e depois transferido para o IMCOR (Instituto do Coração) em São Paulo, onde foi submetido a várias cirurgias vindo a falecer em 21 de abril de 1985. Junto com Tancredo foi embora parte da esperança de transformação do Brasil. Com a morte de Tancredo Neves o governo foi assumido pelo vice-presidente José Sarney. Após receber a posse de presidente do Brasil, José Sarney, lança o plano cruzado (1986), numa tentativa de resolver os problemas.
Medidas importantes do Plano:

  • Desvalorização e mudança da moeda, que pasou de cruzeiro a cruzado.
  • Congelamento dos preços durante 1 ano.
  • Inicio do Processo de privatizações de empresas estatais.
Por outro lado, o plano sofreu boicotes; inúmeros produtos desapareciam dos supermercados, com o intuíto de pressionar o aumento dos preços. Apesar de todas as transformações ocorridas no período Sarney a situação da população não melhorou muito. A inflação chegava a mais de 500% ao ano, e os salários não cresciam nesse rítmo. Os problemas no campo se agravaram e o governo na época não tomou nenhum medida sobre o assunto. No entanto, o pluripartidarísmo e as eleições diretas permitiam a possibilidade de mudanças, o que não ocorreu no período militar.

Referências Bibliográficas
http://www.wikipedia.org
Apostila Solução: Largo Pissandu, 51, 4º andar - sala 415. São Paulo.
Editorial: Sandra R. F. Espilotro (editora executiva)

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